sexta-feira, 28 de novembro de 2014
A RPPN Refúgio Carolina passa a ser a menor RPPN do Paraná!
A RPPN Refúgio Carolina passa a ser a menor RPPN do Paraná, com 1,1420 hectares (pouco mais de 10.000 metros quadrados), localizada em Campo Largo e pertencente ao nosso amigo e apoiador da APAVE Ângelo Guimarães Simão e família.
"Mas porque transformar uma área tão pequena em uma RPPN?
Este pequeno pedaço de chão abriga mais de 157 pinheiros araucária de diferentes idades, as mais antigas com 30/40 anos. Abriga também diversas nativas pertencentes a 21 famílias botânicas e 32 espécies arbóreas, que juntas protegem um córrego de águas cristalinas que percorre toda a divisa dos fundos da reserva.
Por estar inserida no meio de outras áreas verdes, a reserva serve de passagem e abrigo para a fauna local, incluindo a nossa gralha azul, já observada em duas oportunidades na área.
A área da RPPN Refúgio Carolina será disponibilizada para pesquisas de cunho conservacionista, com interesse especial para espécies nativas que forneçam alimento para a fauna. A proposta é que aos poucos a área se transforme em um verdadeiro um banco de sementes que serão naturalmente dispersadas pela fauna na região."
Encontro de Confraternização - 2º. Concurso APAVE de Fotografia na RPPNM Airumã.
APAVE prestigiando o lançamento da 1ª. Estação de Sustentabilidade de Curitiba!
Juliano Barreto CorreiaAPAVE
A Prefeitura de Curitiba inaugurou nesta terça-feira (25) a primeira Estação de Sustentabilidade da cidade. Localizada na esquina das ruas Flavio Dallegrave e Jovino do Rosário, na Regional Boa Vista, a estação é um local preparado para entrega voluntária de resíduos recicláveis por moradores da região. O novo modelo visa envolver os cidadãos na gestão dos resíduos sólidos, aperfeiçoar a coleta seletiva e criar mais um mecanismo de inclusão social, ao delegar a administração dos resíduos para associações de catadores.
“É um projeto que exige uma mudança cultural e contamos com a visão inovadora dos curitibanos para aderir à ideia”, disse o prefeito Gustavo Fruet.
O problema da crise de água nas grandes cidades brasileiras.
A APAVE em Curitiba e RM fazendo a sua parte!
Sim, porque a natureza é quem dita as regras: quando está preservada a vegetação nativa é garantia de água perene, mesmo em longas estiagens como as que estamos vivendo. O verde fornece a umidade que evapora e se transforma em chuva. De quebra afasta o perigo do assoreamento de mananciais protegendo nascentes, córregos, rios e lagos."
http://planetasustentavel.abril.com.br/blog/sustentavel-na-pratica/matas-preservacao-h2o/?utm_source=redesabril_psustentavel&utm_medium=facebook&utm_campaign=redesabril_psustentavel_sustentavelnapratica
Matas + preservação – $ = H2O
Afonso Capelas Jr. - 22/11/2014 às 13:14
Neste momento muitos políticos discutem a viabilidade real de implementar obrashoméricas e dispendiosas para dar conta de resolver o problema da crise de água nas grandes cidades brasileiras. Em São Paulo, por exemplo, as possibilidades vão desde a construção de mais reservatórios para aumentar a capacidade do Sistema Cantareira até a dessalinização (!) da água do mar do litoral paulista para encher mananciais, passando pela transposição do rio Paraíba do Sul para abastecer cidades paulistas.
Ninguém, entretanto, tocou em um assunto que é o básico do básico, mas importantíssimo: proteger e conservar matas nativas e ciliares nas proximidades das bacias hidrográficas e reflorestar regiões onde elas já foram devastadas.
Sim, porque a natureza é quem dita as regras: quando está preservada a vegetação nativa é garantia de água perene, mesmo em longas estiagens como as que estamos vivendo. O verde fornece a umidade que evapora e se transforma em chuva. De quebra afasta o perigo do assoreamento de mananciais protegendo nascentes, córregos, rios e lagos.
Semana passada a ONG The Nature Conservancy (TNC) publicou um extenso e minucioso relatório chamado de “Mapa dos Recursos Hídricos Urbanos” (Urban Water Footprint, em inglês) provando justamente o princípio de que proteger a natureza traz mais água para as cidades. Constata ele que investir na conservação das matas nativas, além de muito mais barato, é mais eficiente e beneficia as comunidades locais e a vida selvagem.
Elaborado em parceria com o C40 – grupo formado por prefeitos de 40 das maiores cidades do planeta, incluindo São Paulo e Rio – e com a Associação Internacional de Água, o documento faz recomendações sobre como revitalizar os recursos hídricos e melhorar a qualidade da água.
Entre outros pontos o estudo mostra que uma em cada quatro cidades de qualquer parte do mundo teria retorno financeiro maior do que aquele gasto na conservação de nascentes.
Diz mais: “A conservação de bacias hidrográficas economiza dinheiro para os serviços de utilidade pública de outras maneiras também. Por exemplo, investir nas estratégias de conservação poderia reduzir as despesas de capital do tempo dos serviços de utilidade pública, uma vez que as cidades poderiam continuar usandotecnologias mais baratas de tratamento da água ao invés de recorrer a tecnologias cada vez mais caras. A conservação de bacias hidrográficas também gera valor para as cidades além do tratamento da água, incluindo recreação, desenvolvimento econômico e biodiversidade”.
sábado, 22 de novembro de 2014
Nós Sabíamos! Um alerta para todos nós!
Filme de ficção produzido pelo Greenpeace para alertar a população sobre o que pode acontecer com a Terra caso nada seja feito para combater o aquecimento global.
A Floresta e a Produção de Água!
A bomba biótica da Floresta Amazônica funciona como o coração do ciclo hidrológico e sistema circulatório na América do Sul. Temos dois corpos de água, o oceano azul, que já conhecemos, e o oceano verde, a floresta. A transpiração da floresta é tão grande quanto a do oceano, mas a condensação de nuvens na floresta é muito maior por causa do "pó de pirlimpimpim" (como chamou o professor), que são as partículas de odores das plantas que estão no ar! Essas partículas são atraídas por água, ou seja, buscam moléculas de água no ar e se juntam com a umidade da transpiração das árvores (que o professor chama de "geisers da floresta") formando nuvens! Porque a condensação é maior na floresta, a pressão abaixa e puxa o ar úmido do oceano. Eis a bomba biótica. Daí a a Amazônia envia essas nuvens em forma de rios voadores para o sul do continente. Se os familiares rios são análogos às veias, que drenam a água usada e a retornam para a origem no oceano, os rios aéreos são as artérias, que trazem a água fresca, renovada na evaporação do oceano.
Vamos preservar as matas de Curitiba e Região Metropolitana? A Água é fundamental para a sobrevivência de todos nós!
Vamos preservar Curitiba e Região Metropolitana?
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Rios e Ruas uploaded a new vídeo from 17 de novembro to their timeline.
"Em 50 anos, fontes de São Paulo vão de oásis a esgoto a céu aberto
O Estado de São Paulo sofre com a falta de água em várias cidades, mas nem sempre foi assim. No bairro do Tremembé, na capital paulista, pelo menos três fontes serviam com abundância de água pura a população. Há cerca de 50 anos, os moradores do bairro podiam comprar garrafas de água, tomar o líquido diretamente das bicas, nadar em piscinas naturais e fazer piqueniques com a família em um cenário deslumbrante. Mas, com o desenvolvimento urbano desenfreado e a falta de saneamento, o cenário mudou completamente. As estruturas físicas acabaram sendo abandonadas, já que a água, principal atrativo, foi poluída e, hoje, é apenas um esgoto a céu aberto. Agradecimento: site São Paulo Antiga"
Matéria no UOL: http://goo.gl/3jowrH
Certificados de Reconhecimento Público APAVE.
É a APAVE cumprindo a sua visão de "ser reconhecida pela sociedade como um importante instrumento de proteção, preservação e conservação das matas nativas de Curitiba e Região Metropolitana e seus recursos naturais"
APAVE adicionou 2 novas fotos ao álbum Certificados de Reconhecimento Público APAVE
É a Apave cumprindo a sua visão de "ser reconhecida pela sociedade como um importante instrumento de proteção, preservação e conservação das matas nativas de Curitiba e Região Metropolitana e seus recursos naturais"
segunda-feira, 17 de novembro de 2014
Premiação do 2º Concurso APAVE de Fotografia será no dia 22 de novembro na RPPNM Airumã
Prezados Participantes do 2º. Concurso APAVE de Fotografia!
Acabamos de enviar para o seu e-mail as informações sobre o encontro de confraternização e premiação do nosso concurso, a ser realizado no próximo dia 22/11 (sábado) na Reserva Particular do Patrimônio Natural Municipal Airumã - Santa Felicidade!
Desde já contamos com a sua participação! Confirme agora mesmo a sua presença pelo e-mail!
Comissão Organizadora do Concurso.
Link para o extrato da apuração:
https://drive.google.com/file/d/0B_pEv6YD502vcWREWndFRmNjZlE/view?usp=sharing
Acabamos de enviar para o seu e-mail as informações sobre o encontro de confraternização e premiação do nosso concurso, a ser realizado no próximo dia 22/11 (sábado) na Reserva Particular do Patrimônio Natural Municipal Airumã - Santa Felicidade!
Desde já contamos com a sua participação! Confirme agora mesmo a sua presença pelo e-mail!
Comissão Organizadora do Concurso.
Link para o extrato da apuração:
https://drive.google.com/file/d/0B_pEv6YD502vcWREWndFRmNjZlE/view?usp=sharing
Reunião da Diretoria da APAVE na RPPNM Airumã em 15/11/2014
Conheça a nova versão do mapasColetivos.
No momento em que completa 2 anos, a plataforma Mapas Coletivos lança uma nova versão que permite melhor visualização das fotos, vídeos e relatos enviados por mapeadores-cidadãos.
Lançado em fevereiro de 2012, o aplicativo já reuniu 256 mapas que tiveram a colaboração de 584 usuários cadastrados.
Mapas Coletivos continua a ser uma ferramenta de compartilhamento de histórias focada em cartografia colaborativa sobre questões que afetam diretamente a qualidade de vida das pessoas. Áreas Verdes, Habitação, Mobilidade, Cultura e Acessibilidade são alguns temas mais recorrentes da plataforma. ONGs, jornalistas e cidadão engajados são o público alvo.
O que é Evapotranspiração e sua função na quantidade de água das chuvas sobre a superfície terrestre.
Cerca de 70% da quantidade de água das chuvas sobre a superfície terrestre retorna à atmosfera pelos efeitos da perda de água do solo por evaporação e perda de água da planta por transpiração. A evapotranspiração nada mais é que a soma destes dois fenômenos, fundamentais ao ciclo da água em todo o planeta.
A evaporação é responsável pelo movimento da água para o ar a partir de fontes como o solo, dossel florestal e corpos d'água, como lagos, córregos, rios e mares. A água recebe calor solar e aquece até que atinge seu ponto de ebulição. A partir daí, o calor não eleva mais a temperatura da água, ele age como calor latente de vaporização e converte a água do estado líquido para o gasoso. Este vapor d'água, se liberta do líquido e passa a compor a atmosfera, situando-se nas camadas mais próximas da superfície.
Por exemplo, o desmatamento e a exploração madeireira diminuem a quantidade de água que a vegetação libera para a atmosfera (evapotranspiração) e, consequentemente, reduz o volume das chuvas. Com a redução do volume de chuvas, há maior possibilidade de ocorrência de incêndios florestais que, por sua vez, provocam a mortalidade de árvores. Estes incêndios e as queimadas em campos agrícolas e pastagens produzem fumaça que interfere nos mecanismos de formação das nuvens, também dificultam a ocorrência de chuvas.
Para saber mais acesse:http://www.oeco.org.br/dicionario-ambiental/28768-o-que-e-evapotranspiracao
Livro mostra o impacto da urbanização na biodiversidade
Segundo a publicação, em 2050, mais de 2/3 da população mundial (cerca de 6 bilhões de pessoas) viverão em cidades como São Paulo. Foto: Murilo Cardoso
Em 2050, estima-se que haverá 9 bilhões de pessoas no mundo, dos quais 6,3 bilhões viverão nas cidades. É a maior expansão da urbanização da história da humanidade. O impacto do crescimento urbano na biodiversidade é tema do livro "Panorama da Biodiversidade nas Cidades – Ações e Políticas – Avaliação global das conexões entre urbanização, biodiversidade e serviços ecossistêmicos", que acaba de ser publicado em português com o apoio do Ministério do Meio Ambiente (MMA).
Com apenas 65 páginas, o livro traça uma avaliação global entre urbanização e seus impactos sobre a biodiversidade e os serviços ecossistêmicos. A publicação foi elaborada por mais de 75 cientistas formuladores de políticas públicas de diversas partes do mundo. É a primeira síntese de como a urbanização afeta o meio ambiente em nível global.
"O crescimento urbano terá impactos significativos sobre a biodiversidade, os habitats naturais e muitos serviços ecossistêmicos dos quais depende a nossa sociedade", alerta Ban Ki-moon, secretário-geral da Organização das Nações Unidas (ONU).
De acordo com o Secretário, apesar dos desafios da urbanização, há janelas de oportunidades, já que as cidades possuem um grande potencial de gerar inovações e instrumentos de governança e, portanto, podem "e devem" assumir a liderança no desenvolvimento sustentável.
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quarta-feira, 5 de novembro de 2014
Hora de curtir as 76 fotos enviadas para o 2º. Concurso APAVE de Fotografia!
Hora de curtir as 76 fotos enviadas para o 2º. Concurso APAVE de Fotografia!
Nossos profundos agradecimentos aos participantes!
Ficamos muito felizes com a adesão e participação de vocês neste concurso que visa única e exclusivamente despertar nas pessoas os sentimentos de maior amor e respeito pela nossa natureza!
Nos próximos dois dias a Comissão Organizadora do Concurso estará preparando o formulário para a votação eletrônica.
Datas importantes:
- 03 a 14 de novembro - período para votação eletrônica. Todos os participantes receberão via e-mail um link para participar da votação eletrônica.
- 14 de novembro (meia-noite): apuração das 3 fotos mais curtidas de todo o concurso.
- 15 a 21 de novembro: apuração dos resultados da votação eletrônica - 1º, 2º e 3º lugar de cada categoria.
- 22 de novembro - das 9h às 12h: realização do evento de confraternização, de divulgação dos resultados e de premiação do concurso na RPPNM Airumã (Santa Felicidade). Faremos um café da manhã solidário. Cada participante leva um item para compartilhar com os demais.
Comissão Organizadora do Concurso.
Antonio Donato Nobre: "Nós cientistas estamos assustados: Estamos indo direto para o matadouro!"
Publicado em 03/11/2014
Antonio Donato Nobre é um dos melhores cientistas brasileiros, pertence ao grupo do IPCC que mede o aquecimento da Terra e é um especialista em questões amazônicas. É mundialmente conhecido como pesquisador do INPE (Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais).
Excerto do evento de lançamento do relatório "O Futuro Climático da Amazônia" em 30/10/2014.
Excerto do evento de lançamento do relatório "O Futuro Climático da Amazônia" em 30/10/2014.
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